Não conseguem os resultados esperados e se frustram (ou se deprimem)...

Nada parece funcionar e, muitas vezes, a frustração só aumenta...

Parece que os resultados mas nunca funcionam para elas (que muitas vezes ficam ansiosas)...

E se esforcem, nunca têm recursos financeiros o suficiente (e estão quase sempre endividados)...

Está sempre distante e parece que nunca vai ser possível realizar seus sonhos...

Parece que nunca sobra nada e tudo acaba indo pelo ralo...

Quando nos lamentamos e reclamamos, nós estamos focando naquilo que “falta” e alimentamos, assim, um padrão de escassez que nos impede de enxergar as oportunidades.

É como quando vamos ao supermercado procurar um produto e, ao não encontrar, ficamos reclamando e abatidos por não acharmos na prateleira. Então vem alguém logo em seguida e, ao não encontrar o produto, pergunta ao vendedor – que pega um item do estoque e entrega àque​l​a pessoa.

Por estarmos focados na “falta” daquele item, nós simplesmente não conseguimos pensar na possibilidade de perguntar a alguém se há em outro lugar. Esse padrão é um dos principais assassinos da prosperidade!

1/3 das pessoas que ganham na loteria vão ​a ​falência poucos anos depois simplesmente porque gastam o dinheiro que ganham focando “no que falta” e não investem nas “oportunidades” ​proporcionadas por terem​ esse valor.

As pessoas ​que estão ​presas a ess​e​ padrão​,​ são aquelas pessoas que, sempre que surge algo bom, retrucam: “mas…”

“Ele doou, mas só fez isso pra ter publicidade”, ou “ele me deu o emprego, mas só pra enriquecer às minhas custas”, ou mesmo “ele me deu esse presente, mas só para ter algo em troca”… Para essas pessoas, tudo é sempre negativo e elas são sempre vítimas das circunst​â​​​ncias.

Esse padrão cria pessoas desconfiadas, inseguras e que se sentem coitadas. Como são sempre “pobres coitadas”, simplesmente não conseguem forças para reagir e ter a alimentação, os relacionamentos e a prosperidade que desejam.

As pessoas com esse padrão são as que respondem sempre “é assim mesmo”, “é o meu jeito”, “eu nasci assim e vou ver sempre assim”, “isso nunca vai mudar”.

Então, em função disso, costumam adiar decisões importantes e dizer que “não têm tempo”, ou “que não adianta” ou “que não há jeito”… Costumam, inclusive, citar o exemplo dos pais ou de parentes próximos para validar que “é assim mesmo”, principalmente quando ​o ​assunto são os hábitos negativos, problemas emocionais ou doenças…

Muitas pessoas, por exemplo, ficam endividadas, metem a trabalhos desgastantes e de que não gostam, não se ficam em bons lugares ou mantêm relacionamentos tóxicos ou abusivos e na​da​ mudam ​em ​seus hábitos alimentares​, estilo de vida​ ou padrões mentais porque dizem que “não tem jeito”, já que os pais, irmãos ou avós também tiveram o mesmo problema.